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24-12-2009

Presidente da CIRA defende modelo de gestão do País mais descentralizado.


O presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro continua a defender um modelo de gestão do País mais descentralizado e ...

O presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro continua a defender um modelo de gestão do País mais descentralizado e considera oportuna a discussão em torno da Regionalização. Para Ribau Esteves o actual modelo está gasto e acredita que com o poder descentralizado, Aveiro se poderia afirmar como uma grande região, apostando na ligação ao Norte e Galiza, e à zona de Salamanca.

“Nós queremos ser uma sub-região importante na região Centro. Queremos estar no eixo liderante da Região Centro, até porque temos tudo para estar, e queremos também estar no eixo de relação com a Região Norte. Um eixo que vai de Leiria a Braga, um eixo de desenvolvimento fortíssimo do País. Queremos que as potencialidades da Região Centro sejam potenciadas para um desenvolvimento estratégico integrada, com ligação ao Norte, à Galiza e ainda ao eixo Salamanca e Valladolid”, disse o presidente da CIRA.

Ribau Esteves considera ainda que o poder está apenas concentrado em Lisboa, deixando de lado o resto do País. Dá como exemplo o desenvolvimento das regiões autónomas dos Açores e Madeira para defender a regionalização.

“Deixemos os estilos e voltemos à substância das coisas. Nós quando olhamos para o percurso que os Açores e a Madeira fizeram nos últimos 20 anos, vemos que é um percurso notável que tem muito a ver com o facto de terem tido autonomia para potenciaram o seu desenvolvimento. A macro-cefalia de Lisboa, em termos políticos, é muito prejudicial porque alimenta o bloco central de interesses. Alimenta os interesses de meia dúzia de pessoas que tudo condicionam e deixam o País num papel secundário”, afirmou Ribau Esteves, que pede um modelo de poder descentralizado, apostando mais no desenvolvimento de cada região do País.


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